Perguntas gerais

 A AMAEI elaborou uma série de perguntas e respostas direccionadas a todos os editores e músicos, e dividiu-as em dois grupos: “Perguntas Gerais” e “Direitos de Autor e Editor”.

Caso tenham alguma questão adicional não hesitem em nos contactar para o e-mail amaei@amaei.net.

Ao pertencer à AMAEI os artistas, bandas ou editoras independentes terão acesso a partilha de recursos, competências e informação do maior interesse e sempre actualizada;

Terão descontos e condições especiais em feiras e festivais ligados à indústria da música com oportunidades de candidatarem as vossas bandas ou artistas a showcases;

Serão representados em todos os eventos em que a AMAEI participar e terão acesso a contactos privilegiados;

Terão oportunidades de participação nos eventos, formações e workshops realizados pela AMAEI de forma gratuita ou com condições especiais para Associados;

Terão apoio e esclarecimento em questões de direitos de autor e conexos, questões relacionadas com o lançamento de discos e com todo o processo de edição fonográfica e autoral;

Terão apoio jurídico especializado com condições especiais;

Estamos a crescer desde 2012, e cada vez mais conseguiremos parcerias, oportunidades e vantagens para o sector independente. Ser parte da associação é ser parte da mudança!

A associação à AMAEI implica o pagamento de uma quota anual que depende da categoria de associado. O melhor é entrar em contacto com a AMAEI para saber qual a categoria adequada ao teu perfil.

Atenção: Durante a pandemia as quotas encontram-se suspensas até Abril 2021, pelo que a inscrição é gratuita.

Sim! A AMAEI tem-se empenhado muito no desenvolvimento de contactos e parcerias com os principais festivais e feiras de música internacionais e procura anualmente as melhores condições de participação para os seus associados e para a própria associação, em representação de todos. Estes festivais e feiras são escolhidos especificamente por serem eventos profissionais de música onde se encontram concentrados os principais interlocutores no que toca à internacionalização da música. São os locais perfeitos para divulgar e mostrar a música independente portuguesa.  A AMAEI esteve também na origem da fundação da nova Associação WHY Portugal, export office da música portuguesa.

Negociamos todos os anos com os festivais e feiras descontos e condições mais especiais de participação para os nossos associados, para que todos os associados interessados possam estar presentes nestes eventos com condições mais vantajosas.
A AMAEI foi co-fundadora do Westway LAB, primeira conferência profissional de música em Portugal, em 2014, e os registos continuam a ser gratuitos para todos os nossos associados.

Sendo uma associação fonográfica, a AMAEI não organiza concertos, nem representa comercialmente os seus associados. A AMAEI procura sim as melhores condições de promoção, divulgação e capacitação das editoras e dos artistas, pelo que naturalmente surgem oportunidades de tocar em showcases promocionais, cujas condições variam conforme os protocolos estabelecidos com os eventos. Estes showcases têm um fim não comercial e o objectivo final é sempre a criação de mais valia para o desenvolvimento dos negócios das editoras e da promoção dos artistas.

Não, a AMAEI não é uma editora. É uma associação de editores independentes, sejam eles editoras ou artistas/bandas auto-editados. Enquanto associação fonográfica, tentamos também melhorar as distribuições dos direitos conexos para o sector independente, tendo um lugar na Direção da AUDIOGEST e um Helpdesk para que os nossos associados recebam os seus direitos conexos enquanto produtores fonográficos.

Todos os associados podem enviar as suas notícias e novidades para o e-mail da AMAEI e pedir a divulgação nas nossas redes sociais, no site e newsletter, no entanto focamos mais a comunicação nos discos e não nos concertos. Não enviamos press-releases sobre eventos de associados.

A AMAEI é a associação profissional fonográfica que reúne e defende os produtores fonográficos independentes em Portugal. A AFP, Associação Fonográfica Portuguesa, reúne e defende as editoras majors e outras grandes empresas da música em Portugal. De certa forma, a AMAEI é a versão independente da AFP (a AFP sendo afiliada ao IFPI – a Federação das labels multinacionais). Quanto à SPA, Sociedade Portuguesa de Autores, é uma sociedade de gestão de direitos de autor e tem um âmbito diferente, que recolhe de forma colectiva as receitas de direito de autor e distribui aos seus beneficiários e cooperadores – sejam eles autores/compositores independentes ou editados por majors. Depois há ainda a GDA e Audiogest, no âmbito dos Direito Conexos, respectivamente, de artistas e produtores fonográficos.

Claro que sim! São organizações totalmente diferentes, a SPA é uma sociedade de gestão colectiva de direitos de autor, enquanto a AMAEI é uma associação de editoras independentes e artistas auto-editados – independentemente de quem escreve e compõe as músicas que gravam.

Sim. Se a editora já é associada AMAEI, o artista ou banda já beneficia das vantagens de ser membro mas ao estar representado pessoalmente, contando que o representante da Editora partilhe toda a informação com a banda/artista. No entanto, ao ser associado suplementar a banda/artista passa a poder estar presente directamente e a poder participar activamente, o que pode ser vantajoso nomeadamente no desenvolvimento de projectos que interessam especificamente à banda/artista de forma mais proactiva. Ao seres associado suplementar fazes parta da associação e do motor que a move! Não ganhas direito de voto, e a quota anual de associado suplementar são só 50€.

Se a tua editora não é nem quer ser associada da AMAEI, então poderás tornar-te sócio na categoria “Artistas ainda sem edições” (sem direito de voto e com quota anual de 75€), caso não tenhas edições próprias, ou na categoria “artista auto-editado” (com direito de voto e com quota anual de 100€ + 15% do Direito Conexo), caso já alguma vez tenham editado em nome próprio.

Não, apenas pagam uma quota anual por banda/projecto associados.

A não ser que tenham assinado um contrato que declara que os Masters pertencem à editora, em princípio os Masters são de quem paga a gravação – os artistas. Mesmo quando as editoras “pagam” gravações, ou avançam com esses custos, é suposto depois recuperarem das vendas, enquanto pagam royalties aos artistas. Se não cumprirem esse contrato, o Master deverá voltar a pertencer ao artista que o gravou. Mas varia, caso a caso.

Nas Assembleias Gerais, que decorrem em média 2 vezes por ano, são debatidas as questões mais importantes do nosso trabalho e deliniadas as linhas de acção futuras. Ter direito de voto significa poder votar nas decisões tomadas.

Conta apenas como um voto – cada banda e cada editora devem ter um representante principal e esse apenas tem direito a um voto, que deve representar a banda ou a editora.